PALESTRA: O PASTOR E A RELAÇÃO DE EMPREGO – dia 12 de julho de 2010, às 19:30, no LEGALE - CURSOS JURÍDICOS na Rua da Consolação, 65 – 1º andar – São

Convite



Na qualidade de Pastor, Advogado, Escritor e Professor, com muito prazer venho estender meu convite para os irmãos/amigos/colegas para no dia participarem da PALESTRA: O PASTOR E A RELAÇÃO DE EMPREGO – dia 12 de julho de 2010, às 19:30, no LEGALE - CURSOS JURÍDICOS na Rua da Consolação, 65 – 1º andar – São Paulo – SP – Tel.: 2888-5222 (falar com Edinho).

Tema de livro, essa palestra tem como objetivo demonstrar de forma modesta e imparcial, as principais atividades desenvolvidas pelos obreiros religiosos e os propósitos do pastoreio de almas, exibindo por fim a regra e a exceção, para poder responder o seguinte questionamento: O PASTOR EVANGÉLICO TEM OU NÃO, RELAÇÃO DE EMPREGO COM A ORGANIZAÇÃO RELIGIOSA ONDE EXERCERÁ ESTE OFÍCIO?

Dentre em breve será disponibilizado no site do LEGALE www.legale.com.br o conteúdo. Acesse, confira e faça a sua inscrição.

Desde já agradeço e me despeço.

Att.

Dr. Tiago Pessoa
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“PÁSCOA É RECORDAÇÃO DA LIBERTAÇÃO E DA GRATIDÃO”. www.igrejaplus.blogspot.com - PR. GENTIL PESSOA E PR. TIAGO PESSOA

INTRODUÇÃO


Afastada a comercialidade da época, pode-se constatar que, cada indivíduo tem em si, pelo menos um significado ou um entendimento do que seja esta ocasião, chamada e comemorada por muitos como, a Páscoa.
Conclusões certas ou erradas, fato é que, a maioria das pessoas peca quando deixa de observar que, além dos elementos comuns, existem os especiais (a descrição, o propósito e a simbologia) que fazem parte desta data e servem para indicar o real e verdadeiro sentido dela. Diante disto, escrevemos, este artigo: “PÁSCOA É RECORDAÇÃO DA LIBERTAÇÃO E DA GRATIDÃO”.


DEFINIÇÃO


Com referências cristãs e judaicas, a Páscoa tem sido apontada hoje como um dos mais célebres acontecimentos, já ocorridos.
Tida pelos historiadores bíblicos como uma das três mais importantes festas em comemoração do êxodo e da libertação dos hebreus, devendo ser feitas as menções e as indicações das leituras de Êxodo capítulo 12, Levítico 23.5-8 e Número 28.16-25, as quais representam a passagem (no hebraico pesah).
Se nos aprofundarmos e procurarmos entender o que isto representa e o que quer dizer estas passagens, encontramos, muitas compreensões e referências ligadas a essa palavra e a esse evento.
Há autores por exemplo, que entendem, que a palavra páscoa (passagem), está intimamente ligada a um ritual de época; enquanto para outros, significa, uma refeição comum de amizade, ou ainda, de magia.
Escritos tradicionais, apresentam a páscoa ou passagem, como uma festa particular de pastores campais, que servia para agradecer os sucessos obtidos.
Respeitando a estas, entendemos que, inicialmente, representa a celebração da libertação de Israel do Egito e tinha e tem por fim, fazer lembrar as pessoas do que Deus tinha e tem realizado por elas.


INTENÇÃO


No livro de Êxodo, mais precisamente no capítulo 12 (doze), do versículo 6 (seis) ao 11 (onze), encontramos a verdadeira intenção e compreensão da Páscoa no Velho Testamento.
Com instruções próprias, cobrava-se dos hebreus um esforço comum. Eles deveriam aspergir o sangue de um cordeiro nos umbrais das portas de suas casas, pois naquela noite, na casa onde não fosse encontrado este sinal, o primogênito daquela família seria morto.
Sem sombras de dúvida, o cordeiro naqueles dias e com as características especiais e distintas exigidas, já fazia o prenúncio de Jesus Cristo, o Libertador.
O povo deveria também, estar do lado de dentro, vestido a caráter; comendo um banquete que continha: cordeiro assado; ervas amargosa e pães asmos.
Em relação ao cordeiro, já se tem a interpretação, nos faltando dizer aqui, das ervas e dos pães. As ervas significavam a amargura que tinha sido aquele período de escravidão, enquanto os pães asmos, por não conterem fermento, não cresciam e com isso, podiam ser aprontados rapidamente, o que permitia o povo partir, a qualquer momento.
Em suma o cordeiro servia para a recordação do sacrifício; o pão sem fermento, da pureza e as ervas amargas, da servidão do Egito.
A partir desta, podemos então concluir que, o evento que simboliza a nossa Páscoa nos dias de hoje, é a Santa Ceia do Senhor, onde é lembrado o sacrifício de Cristo. O pão (sem pecado = ázimo) e o sangue (proteção) representam a Sua Aliança conosco; as lembranças que hoje temos de quem éramos (escravos do pecado) e do que nos tornamos por meio de Sua graça salvadora (justificados pela fé), demonstram o que as ervas naquele tempo representavam.
Fazendo menção ainda do Velho Testamento, percebe-se que, por muitas vezes a comemoração da páscoa ocorreu, inclusive a realização de um de seus costumes, que da base para nossa conclusão anterior, o de soltar alguém por ocasião da páscoa (Jo 18.39).
Adentrando no período neotestamentario, com a chegada de Cristo, a palavra passou a ser empregada para denotar a Ressurreição de Cristo, embora tenha sido discutido no segundo século depois Dele, a data correta em que deveria ser comemorada a Páscoa.
Enquanto as Igrejas da Ásia Menor, seguiam a “quarto-décima”, mediante a qual a Páscoa era regularmente era observada a 14 de Nisã, a Igreja Romana e as de outros lugares, seguiam um calendário que comemorava a paixão anualmente numa sexta-feira, e a ressurreição num domingo, que foi o que prevaleceu.


PROFANO OU NÃO?


Algo que muito se discute nesta época é se, dar ovos de chocolates não estaria ferindo o verdadeiro significado da páscoa e também, se não é pecado.
Primeiro, antes de qualquer comentário, temos de entender e separar, a páscoa divina da comercial.
Se Páscoa tem a ver com a passagem, vida nova e recomeço, a partir do instante que creio e estou certo de que Cristo me permite isto e também, que Ele sempre aparecerá em minha vida como o meu CORDEIRO PASCAL (Jo. 19.36), não há problemas. Até porque, celebrar a páscoa é se lembrar do que Ele fez por nós e de que devemos ser gratos.
Se Ele aparece sempre em ordem primaz, não está errado aproveitarmos as delícias da época, visto que o meu coração não está naquilo propriamente dito.
Para os que estão convictos de sua salvação, não será a imagem do coelho, que substituirá a do cordeiro e nem lhe tirará a sua importância.
Mas aonde e quando começa o erro? Na profanação do evento, substituindo o sentido divino pelo sentido comercial.
Quando a criatura, passa a dar mais valor aos símbolos humanos e comerciais do que ao Criador, é nessa hora, que o coração deste, poderá se afastar de Deus.
Acredite e isso não virá por causa do coelho ou do chocolate. Até porque, assim como é um coelho poderia ser uma girafa da páscoa. O problema nascerá quando, houver inversão de valores que a época representa.
Ecoam aos ventos que, na Armênia por exemplo, eram dados ovos ocos com a figura de Jesus e outros religiosos. Infelizmente não eram comestíveis, mas faziam a lembrança de um novo tempo, depois de um rigoroso inverno.
Por isso, nada impede o momento/época de ser vivida, porém, devemos estar atentos ao modo.
Lembre-se, PÁSCOA É RECORDAÇÃO DA LIBERTAÇÃO E DA GRATIDÃO.


CRISTO A PÁSCOA VERDADEIRA.


Natural de Belém (Lc 2.1-7), teve o seu nascimento anunciado aos pastores.
Consagrado no Templo (Lc. 2.22-38), aos 12 anos de idade já estava e discutia entre os principais doutores terrenos (Lc 2.40-50), as doutrinas divinas.
Aprendeu o ofício de carpinteiro e nele trabalhou por cerca de 18 anos (Mc 6.3). Vencendo a dureza da madeira, talhou e moldou os mais belos móveis e esculturas, deixando claro, o Seu desejo, quanto aos homens.
Tentado sim; indiferente não (Mt 4.1-11; Jo 2.13-25), foi Pregador por excelência. Aclamado por muitos, foi Odiado pelos que o viam como ameaça política.
Louvador de atos simples (Mc 12.41-44), nunca deixou a Sua simplicidade (Jo 13.1-17). Viveu, morreu e superou a este evento, pela ressurreição.
Ensinamento deixou a vários. Se tivermos de enaltecer a um, escolhemos o do amor. Neste deixou claro que apesar de todos os seus atributos, continua sendo Pai.
Nele aguardamos; Nele festejamos; Nele nos alegramos e Nele somos mais do que vencedores. Nele agradecemos a sua ajuda para abandonarmos o pecado e temos força para desfrutar de sua Companhia.
Ele é a nossa verdadeira páscoa, pois aproxima nossas vidas, de seu amor e por isto, devemos ser gratos – 1 Coríntios 5.7.


Por essas razões, desejamos uma FELIZ PÁSCOA EM CRISTO A TODOS OS MEMBROS E AMIGOS da ADJM – A IGREJA PLUS.

Pr. Gentil Alves Pessoa e Pra. Janete S. Pessoa.
Pr. Tiago A. Pessoa e Rosangela T. Pessoa.

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Como falar em público?

Como Fazer Melhor / conselho

fonte PEGN

Como falar em público?
Informar-se sobre a audiência, ensaiar bem o discurso, fazer pausas e dar exemplos são algumas das dicas para reduzir a tensão na hora de falar
Por Carin Homonnay Petti
Não adianta. Cedo ou tarde chega a hora de falar em público. Por maior que seja a timidez, não há como escapar de apresentações a potenciais clientes, novos sócios, parceiros ou investidores, seja em pequenos encontros ou grandes eventos, como fóruns e congressos. Para enfrentar a situação, confira as dicas dos professores de comunicação verbal Reinaldo Passadori e Emílio Gama, e do especialista americano em empreendedorismo Guy Kawasaki.

>>> Alinhe o discurso ao perfil da audiência. Para mostrar que você sabe muito bem com quem está falando, informe-se sobre as áreas de interesse da concorrência e do público. Quanto mais personalizada você tornar a sua apresentação, melhor.

>>> Não suponha que a plateia tenha lido o material enviado anteriormente sobre a apresentação.

>>> Ensaie, ensaie e ensaie. “É preciso repetir o discurso pelo menos 20 vezes, antes de atingir um desempenho decente”, sustenta Guy Kawasaki em seu livro Reality Check (sem tradução para o português).

>>> Use terno se o público fizer o mesmo. Kawasaki adverte: ao se vestir de modo mais informal que a audiência, corre-se o risco de transmitir a mensagem “eu sou mais inteligente, rico ou poderoso que você” — péssima forma de conquistar empatia.

>>> Utilize pausas ao se expressar. A estratégia tem três vantagens: dá tempo para seus interlocutores absorverem o que ouviram, ajuda a organizar o raciocínio e possibilita que você enfatize frases ou palavras importantes.

>>> Adote exemplos, analogias e episódios de sua vida pessoal, sempre que possível, para tornar sua apresentação mais compreensível e apetitosa. Mas cuidado para não cair no lugar-comum. “Fórmulas prontas geralmente não funcionam”, ressalta Gama.

>>> Pense antes nas perguntas que lhe aguardam e tenha as respostas na ponta da língua. Prepare também o que alegar quando não tiver interesse em abordar algum assunto. Se, por exemplo, não quiser revelar preços, você pode dizer que considera prematuro divulgar cifras antes dos resultados da avaliação completa do projeto.

>>> Evite falar rápido ou devagar demais. Excesso de velocidade atrapalha a assimilação do conteúdo. Lentidão em exagero dá sono. “O ideal é alternar o ritmo da fala”, recomenda Passadori.

>>> Use com parcimônia expressões como “né”, “tá” ou “certo”, para não ser avaliado como pouco profissional.

O QUE MAIS FAZER Acerte no horário
Se tiver a chance, fale no começo dos eventos. É mais fácil fisgar a atenção de uma audiência descansada. No fim do dia, muita gente só pensa em voltar para casa

Escolha o lugar certo
Sempre que puder, evite espaços grandes demais para não correr o risco de falar para imensas fileiras vazias na platéia

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